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1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 108(7): 881-886, 1jan. 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-696010

ABSTRACT

Mice infected with Schistosoma mansoni were treated with oxamniquine, praziquantel, artesunate at the pre-patent phase, aiming at observing schistogram alterations. Half of the animals were perfused five days post-treatment for counting and classification of immature worms, based on pre-established morphological criteria (schistogram); the remaining animals were evaluated 42 or 100 days after infection and perfusion of the portal-system was performed for collection and counting of adult worms and oogram. It was observed that oxamniquine and artesunate treatment administered at the pre-postural phase causes significant reduction in the number of immature and adult worms. However, there was little reduction with praziquantel when used at the dose of 400 mg/kg for treatments administered 14, 15, 21 or 23 days post-infection. Artesunate was responsible for significant alterations in development of young worms, as well as for a higher number of worms presenting intestinal damages. Immature adult worms were detected in mice treated with artesunate or oxamniquine at the pre-patent phase of infection and recovered by perfusion 100 days after infection. Schistogram proved to be a very useful tool for experimental evaluation of the activity of antischistosomal drugs and a good model to identify the most sensitive stages to drugs.


Subject(s)
Animals , Female , Mice , Artemisinins/therapeutic use , Schistosoma mansoni/drug effects , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosomicides/therapeutic use , Drug Therapy, Combination/methods , Oxamniquine/therapeutic use , Parasite Egg Count , Parasitemia/drug therapy , Praziquantel/therapeutic use , Schistosoma mansoni/growth & development
2.
Braz. j. infect. dis ; 15(2): 174-177, Mar.-Apr. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-582418

ABSTRACT

Genital infection by Schistosoma mansoni is usually misdiagnosed in individuals who reside in, or travel to endemic areas. We describe two cases of genital tumor associated with S. mansoni infection manifested by methrorragy. Surgical specimens revealed leiomyomas in both cases associated with S. mansoni. In one of them, granulomas were found in the ovary and in the other they were found in the uterine tube. Although none presented intestinal/hepatic disease, fecal egg excretion was detected in one. Both had elevated pretreatment antibody reactivity to S. mansoni antigen, but follow-up showed different outcomes. Schistosomiasis should be considered as a diagnosis in individuals with methrorragy residing in or having traveled to endemic areas. Since diagnosis follows genital amputation, and cure control is troublesome, improvement of diagnostic tools and follow-up markers are important priorities to decrease schistosomiasis morbidity.


Subject(s)
Adult , Animals , Female , Humans , Ovarian Diseases/diagnosis , Schistosoma mansoni/isolation & purification , Schistosomiasis mansoni/diagnosis , Feces/parasitology , Ovarian Diseases/parasitology , Ovarian Diseases/therapy , Parasite Egg Count , Schistosomiasis mansoni/therapy , Schistosomicides/therapeutic use
3.
Braz. j. infect. dis ; 14(3): 288-290, May-June 2010. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-556843

ABSTRACT

S. haematobium is an important cause of urinary schistosomiasis, and symptomatic female genital infection is a common gynecological finding in areas where S. haematobium is prevalent. On the other hand, genital manifestations of intestinal schistosomas as S. mansoni are not frequent or are misdiagnosed. A case of a 40-year-old woman with abnormal uterine bleeding and asymptomatic tubal infection by S. mansoni identified in histological examination is presented.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Fallopian Tube Diseases/parasitology , Schistosomiasis mansoni/diagnosis , Fallopian Tube Diseases/diagnosis , Fallopian Tube Diseases/drug therapy , Oxamniquine/therapeutic use , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosomicides/therapeutic use
4.
Belo Horizonte; s.n; 2010. XVI,128 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-658804

ABSTRACT

A quimioterapia é a medida principal utilizada para o controle de morbidade da. esquistossomose nas regiões endêmicas. Os fármacos esquistossomicidas usados –. oxamniquina e praziquantel – apresentam poucos efeitos colaterais e atividade. esquistossomicida alta, contribuindo para o tratamento da infecção reduzindo a. morbidade, entretanto deixam a desejar no que se refere à erradicação da doença, uma vez que não são capazes de sozinhos, interromper a transmissão. Atualmente o tratamento da esquistossomose é feito quase que exclusivamente pelo praziquantel.. Tendo em vista a notificação cada vez mais freqüente de casos de resistência ao. praziquantel em diversas regiões principalmente da África, e considerando a. possibilidade do aparecimento de resistência do verme ao fármaco, falhas terapêuticas e intolerância do paciente ao tratamento, fica claro o risco de se ter somente um fármaco para o tratamento da esquistossomose. Vários autores têm chamado a atenção para esse fato e a Organização Mundial da Saúde recomenda a busca de novos fármacos para o tratamento da doença. Entretanto, o desenvolvimento de novos medicamentos é um processo demorado e dispendioso. Nesse contexto, a abordagem principal desse trabalho é a de se usar medicamentos já caracterizados do ponto de vista farmacológico, conhecidos em seus princípios ativos e com efeitos colaterais definidos, visando abreviar esse tempo. No presente trabalho, são apresentados dois artigos publicados e um terceiro submetido à publicação. No primeiro artigo foi estudada a associação da lovastatina com oxamniquina ou com o praziquantel. Nos experimentos in vivo, a associação da lovastatina com oxamniquina ou com o praziquantel não apresentou efeito aditivo, mas houve alteração significativa do oograma quando a lovastatina foi associada com a oxamniquina.


Os experimentos in vitro mostraram que a maturação dos ovos não se completa quando os vermes foram. expostos à lovastatina ao contrário daqueles do grupo controle, que passam por todos os estágios, chegando até a eclosão dos miracídios. O processo completo de. maturação dos ovos também foi observado quando vermes tratados in vivo foram. cultivados in vitro em meio de cultura sem adição de lovastatina demonstrando que a exposição dos vermes a lovastatina in vitro é responsável pelo bloqueio do. desenvolvimento dos ovos. No segundo artigo foi avaliada a ação do clonazepam sobre o verme adulto de S. mansoni in vitro, causando paralisia total dos vermes machos e fêmeas, entretanto a associação desse fármaco com oxamniquina ou praziquantel in vivo não mostrou ação aditiva ou sinérgica. No terceiro artigo foi estudada a atividade esquistossomicida da associação entre a oxamniquina e o praziquantel. Esse esquema terapêutico mostrou atividade sinérgica entre os dois fármacos. A associação da oxamniquina com praziquantel se mostrou benéfica quando os dois fármacos foram administrados simultaneamente ou quando o praziquantel foi administrado 4 horas, um ou cinco dias após a oxamniquina. Os resultados desses estudos indicam que se deve dar prosseguimento a essa linha de pesquisa, uma vez que a associação de fármacos. que apresente efeito sinérgico é, no momento, a estratégia ideal para o tratamento da doença, ao considerar-se a inércia atual na busca de novos fármacos ativos e o aparecimento de resistência ao esquistossomicida usado.


Subject(s)
Animals , Guinea Pigs , Mice , Schistosomicides/therapeutic use , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosoma mansoni/growth & development , Schistosoma mansoni
5.
Belo Horizonte; s.n; 2010. XVI,128 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-937944

ABSTRACT

A quimioterapia é a medida principal utilizada para o controle de morbidade da. esquistossomose nas regiões endêmicas. Os fármacos esquistossomicidas usados –. oxamniquina e praziquantel – apresentam poucos efeitos colaterais e atividade. esquistossomicida alta, contribuindo para o tratamento da infecção reduzindo a. morbidade, entretanto deixam a desejar no que se refere à erradicação da doença, uma vez que não são capazes de sozinhos, interromper a transmissão. Atualmente o tratamento da esquistossomose é feito quase que exclusivamente pelo praziquantel.. Tendo em vista a notificação cada vez mais freqüente de casos de resistência ao. praziquantel em diversas regiões principalmente da África, e considerando a. possibilidade do aparecimento de resistência do verme ao fármaco, falhas terapêuticas e intolerância do paciente ao tratamento, fica claro o risco de se ter somente um fármaco para o tratamento da esquistossomose. Vários autores têm chamado a atenção para esse fato e a Organização Mundial da Saúde recomenda a busca de novos fármacos para o tratamento da doença. Entretanto, o desenvolvimento de novos medicamentos é um processo demorado e dispendioso. Nesse contexto, a abordagem principal desse trabalho é a de se usar medicamentos já caracterizados do ponto de vista farmacológico, conhecidos em seus princípios ativos e com efeitos colaterais definidos, visando abreviar esse tempo. No presente trabalho, são apresentados dois artigos publicados e um terceiro submetido à publicação. No primeiro artigo foi estudada a associação da lovastatina com oxamniquina ou com o praziquantel. Nos experimentos in vivo, a associação da lovastatina com oxamniquina ou com o praziquantel não apresentou efeito aditivo, mas houve alteração significativa do oograma quando a lovastatina foi associada com a oxamniquina.


Os experimentos in vitro mostraram que a maturação dos ovos não se completa quando os vermes foram. expostos à lovastatina ao contrário daqueles do grupo controle, que passam por todos os estágios, chegando até a eclosão dos miracídios. O processo completo de. maturação dos ovos também foi observado quando vermes tratados in vivo foram. cultivados in vitro em meio de cultura sem adição de lovastatina demonstrando que a exposição dos vermes a lovastatina in vitro é responsável pelo bloqueio do. desenvolvimento dos ovos. No segundo artigo foi avaliada a ação do clonazepam sobre o verme adulto de S. mansoni in vitro, causando paralisia total dos vermes machos e fêmeas, entretanto a associação desse fármaco com oxamniquina ou praziquantel in vivo não mostrou ação aditiva ou sinérgica. No terceiro artigo foi estudada a atividade esquistossomicida da associação entre a oxamniquina e o praziquantel. Esse esquema terapêutico mostrou atividade sinérgica entre os dois fármacos. A associação da oxamniquina com praziquantel se mostrou benéfica quando os dois fármacos foram administrados simultaneamente ou quando o praziquantel foi administrado 4 horas, um ou cinco dias após a oxamniquina. Os resultados desses estudos indicam que se deve dar prosseguimento a essa linha de pesquisa, uma vez que a associação de fármacos. que apresente efeito sinérgico é, no momento, a estratégia ideal para o tratamento da doença, ao considerar-se a inércia atual na busca de novos fármacos ativos e o aparecimento de resistência ao esquistossomicida usado.


Subject(s)
Animals , Guinea Pigs , Mice , Schistosoma mansoni , Schistosoma mansoni/growth & development , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosomicides/therapeutic use
6.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 42(5): 581-582, Sept.-Oct. 2009. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-532517

ABSTRACT

The relationship between bladder tumors and Schistosoma haematobium is well known, but only sporadic cases of bladder infection due to Schistosoma mansoni have been reported. In this case, a 48-year-old woman with macroscopic hematuria, dysuria and a palpable abdominal mass was investigated. Ultrasound showed a large exophytic mass in the bladder. Transurethral resection of the bladder revealed viable eggs of Schistosoma mansoni. The patient was treated clinically with oxamniquine and surgery was performed to resect the large mass. This case shows that schistosomiasis Mansoni in the bladder can simulate bladder cancer.


É bem conhecida a relação entre tumor vesical e Schistosoma haematobium, porém somente casos esporádicos de infecção vesical por Schistosoma mansoni foram relatados. Neste caso, uma mulher de 48 anos com hematúria macroscópica, disúria e massa abdominal palpável foi investigada, ultra-sonografia mostrou uma grande massa exofítica na bexiga. A ressecção transuretral de bexiga evidenciou ovos viáveis de Schistosoma mansoni. A paciente foi tratada clinicamente com oxaminiquine e uma cirurgia foi realizada para ressecar a grande massa. Este caso mostra que a esquistossomose mansônica vesical pode simular um câncer vesical.


Subject(s)
Animals , Female , Humans , Middle Aged , Schistosoma mansoni/isolation & purification , Schistosomiasis mansoni/diagnosis , Urinary Bladder Diseases/parasitology , Diagnosis, Differential , Oxamniquine/therapeutic use , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosomicides/therapeutic use , Urinary Bladder Diseases/diagnosis , Urinary Bladder Neoplasms/diagnosis
7.
Belo Horizonte; s.n; 2009. 119 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-658723

ABSTRACT

O tratamento da esquistossomose na fase postural da doença é bem estabelecido e tem como drogas disponíveis o praziquantel (PZQ) e a oxamniquina (OXA), que geralmente promovem boa resposta terapêutica. Entretanto, o S. mansoni apresenta diferente susceptibilidade a drogas na fase pré-postural, podendo causar falhas terapêuticas. O PZQ é pouco ativo para esquistossômulos de 2 a 4 semanas, bem como a OXA na 3º semana de infecção. O Artesunato (ART) tem demonstrado boa atividade contra esquistossômulos. Para elucidar estas diferenças, foram avaliados quais estádios evolutivos são mais susceptíveis ao tratamento na fase pré-postural da doença através do schistograma. O tratamento com ART promoveu as maiores alterações no schistograma. Doses de 300 mg/kg ou 600 mg/kg administradas no 15º dpi diminuíram significativamente o número de vermes de 3º e 4º estádios. Dose. de 300 mg/kg no 23º dpi reduziu o número de vermes do 5º e 6º e ART 600 mg/kg reduziu o número de vermes do 4º, 5º e 6º estádios. Tratamentos com ART 600 mg/kg resultaram em grande número de esquistossômulos com intestino degradado impedindo sua classificação no schistograma.


Estas alterações levaram a diferenças estatísticamente significativas no número total de esquistossômulos e no percentual de redução de vermes adultos recuperados aos 42 dpi. Vale ressaltar que parte dos. vermes recuperados com 100 dias de infecção, principalmente fêmeas, tratados com ART 600 mg/kg apresentavam aspecto de imaturos. Doses de OXA 200 mg/kg e 400 mg/kg administrados no 15º dpi reduziram o número de esquistossômulos do 4º estádio, enquanto o tratamento no 23º dpi de OXA 200 mg/kg reduziu o número de vermes do 6º estádio e de 5º e 6º estádios quando a dose foi de 400 mg/kg. O. tratamento com OXA 400 mg/kg no 23º dpi causou diferenças estatísticamente significativas no percentual de redução de vermes adultos recuperados. Muitos vermes recuperados dos tratamentos com OXA 400 mg/kg tiveram seu desenvolvimento comprometido e estas alterações também foram observadas nos. grupos recuperados 100 dpi. O schistograma de camundongos tratados com PZQ 400 mg/kg permaneceu inalterado. A dose de 800 mg/kg utilizada no 15º dpi reduziu o número de esquistossômulos do 4º estádio e no 23º dpi reduziu o número de vermes de 6º estádio. As associações ART 600 + PZQ 800 mg/kg e ART 300 + PZQ 400 mg/kg não diferiram estatísticamente do grupo tratado com ART 600 mg/kg. isoladamente. Dados sugerem maior dano no tegumento de vermes tratados com OXA 400 mg/kg, ART 300 e 600 mg/kg e PZQ 800 mg/kg.


Subject(s)
Animals , Guinea Pigs , Mice , Rabbits , Rats , Schistosomicides/therapeutic use , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosoma mansoni/growth & development , Schistosoma mansoni
8.
Belo Horizonte; s.n; 2009. 119 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-937874

ABSTRACT

O tratamento da esquistossomose na fase postural da doença é bem estabelecido e tem como drogas disponíveis o praziquantel (PZQ) e a oxamniquina (OXA), que geralmente promovem boa resposta terapêutica. Entretanto, o S. mansoni apresenta diferente susceptibilidade a drogas na fase pré-postural, podendo causar falhas terapêuticas. O PZQ é pouco ativo para esquistossômulos de 2 a 4 semanas, bem como a OXA na 3º semana de infecção. O Artesunato (ART) tem demonstrado boa atividade contra esquistossômulos. Para elucidar estas diferenças, foram avaliados quais estádios evolutivos são mais susceptíveis ao tratamento na fase pré-postural da doença através do schistograma. O tratamento com ART promoveu as maiores alterações no schistograma. Doses de 300 mg/kg ou 600 mg/kg administradas no 15º dpi diminuíram significativamente o número de vermes de 3º e 4º estádios. Dose. de 300 mg/kg no 23º dpi reduziu o número de vermes do 5º e 6º e ART 600 mg/kg reduziu o número de vermes do 4º, 5º e 6º estádios. Tratamentos com ART 600 mg/kg resultaram em grande número de esquistossômulos com intestino degradado impedindo sua classificação no schistograma.


Estas alterações levaram a diferenças estatísticamente significativas no número total de esquistossômulos e no percentual de redução de vermes adultos recuperados aos 42 dpi. Vale ressaltar que parte dos. vermes recuperados com 100 dias de infecção, principalmente fêmeas, tratados com ART 600 mg/kg apresentavam aspecto de imaturos. Doses de OXA 200 mg/kg e 400 mg/kg administrados no 15º dpi reduziram o número de esquistossômulos do 4º estádio, enquanto o tratamento no 23º dpi de OXA 200 mg/kg reduziu o número de vermes do 6º estádio e de 5º e 6º estádios quando a dose foi de 400 mg/kg. O. tratamento com OXA 400 mg/kg no 23º dpi causou diferenças estatísticamente significativas no percentual de redução de vermes adultos recuperados. Muitos vermes recuperados dos tratamentos com OXA 400 mg/kg tiveram seu desenvolvimento comprometido e estas alterações também foram observadas nos. grupos recuperados 100 dpi. O schistograma de camundongos tratados com PZQ 400 mg/kg permaneceu inalterado. A dose de 800 mg/kg utilizada no 15º dpi reduziu o número de esquistossômulos do 4º estádio e no 23º dpi reduziu o número de vermes de 6º estádio. As associações ART 600 + PZQ 800 mg/kg e ART 300 + PZQ 400 mg/kg não diferiram estatísticamente do grupo tratado com ART 600 mg/kg. isoladamente. Dados sugerem maior dano no tegumento de vermes tratados com OXA 400 mg/kg, ART 300 e 600 mg/kg e PZQ 800 mg/kg.


Subject(s)
Animals , Guinea Pigs , Mice , Rabbits , Rats , Schistosoma mansoni , Schistosoma mansoni/growth & development , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosomicides/therapeutic use
9.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 103(5): 450-454, Aug. 2008. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-491965

ABSTRACT

The activity of lovastatin associated with oxamniquine or praziquantel against schistosomiasis mansoni was evaluated in mice infected with Schistosoma mansoni. Forty days after infection, mice were treated with lovastatin, 400 mg/kg for five consecutive days by oral route, and on the last day of this sequence with 50 mg/kg oxamniquine or with 200 mg/kg praziquantel, both by oral route, single dose. Fifteen days later, the animals were perfused in parallel with an untreated control group. Studies were carried out in vitro, using lovastatin in culture medium containing S. mansoni worms proceeding from experimentally infected mice. In the in vivo trials, the association of lovastatin with oxamniquine or praziquantel did not show any additive action, but there were oogram changes when lovastatin was associated with oxamniquine. In vitro lovastatin was able to interrupt the maturation of S. mansoni eggs, which remained at the 1st or 2nd stages, depending on the dose used. The total number of morphologically dead eggs found in culture of worms exposed to 2 µg/ml or 4 µg/ml concentrations of lovastatin was significantly higher than the number of viable eggs. Using the probe Hoescht 33258 it was observed that 70 percent of the eggs considered morphologically viable in the treated groups (against 16 percent in the control group) were labeled, indicating that the majority of the viable eggs had membrane permeability increased due to lovastatin action.


Subject(s)
Animals , Mice , Hydroxymethylglutaryl-CoA Reductase Inhibitors/therapeutic use , Lovastatin/therapeutic use , Schistosoma mansoni/drug effects , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosomicides/therapeutic use , Drug Therapy, Combination , Oxamniquine/therapeutic use , Praziquantel/therapeutic use , Schistosoma mansoni/enzymology
10.
Braz. j. infect. dis ; 11(5): 523-524, Oct. 2007. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-465779

ABSTRACT

Testicular schistosomiasis by Schistosoma mansoni is exceedingly rare, with only 11 cases reported in PubMed. We report a new case from Brazil. A 31-year-old man from the northeast region of the country presented with a 2 cm nodule in the right testis. Ultrasonography showed a well-delimited hypoechoic tumor, suggestive of a granulomatous lesion. Magnetic resonance imaging revealed an irregular tunica albuginea signal. A biopsy showed interstitial tissue with schistosome ova and granuloma formation. The nodule was excised, and the patient was treated with oxamniquine. He has remained symptom free for 10 years. A testicular nodule should raise suspicion of numerous pathologies, including schistosomiasis. Treatment should include therapy with oxamniquine or praziquantel, and nodule excision should be done whenever possible.


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Schistosomiasis mansoni , Testicular Diseases/parasitology , Magnetic Resonance Imaging , Orchiectomy , Oxamniquine/therapeutic use , Schistosomiasis mansoni/diagnosis , Schistosomiasis mansoni/therapy , Schistosomicides/therapeutic use , Testicular Diseases/diagnosis , Testicular Diseases/therapy
11.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 102(2): 225-228, Mar. 2007. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-447546

ABSTRACT

Patients with acute schistosomiasis were studied before and after oxamniquine treatment. They had been exposed to cercariae 5 to 9 weeks before, and presented compatible clinical manifestations, eosinophilia, and high levels of total IgE. Interferon-gamma (IFN-gamma) and interleukin-4 were measured by ELISA in whole blood samples under soluble egg antigen or soluble adult worm preparation stimulation. After treatment, the reduction of leukocytosis and eosinophilia were not significant, but total IgE levels decreased significantly, in contrast to IFN-gamma levels that were significantly increased. The oxamniquine treatment of acute schistosomiasis patients is followed by an improvement of a Th1 response in vitro. If this response has a protective aspect is unknown, and some investigations need to be realized.


Subject(s)
Humans , Animals , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Antigens, Helminth/immunology , Interferon-gamma/biosynthesis , Oxamniquine/therapeutic use , Schistosoma mansoni/immunology , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosomicides/therapeutic use , Acute Disease , Antibodies, Helminth/blood , Disease Outbreaks , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Feces/parasitology , Immunoglobulin E/blood , Interferon-gamma/immunology , Parasite Egg Count , Schistosomiasis mansoni/blood , Schistosomiasis mansoni/immunology
12.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 101(supl.1): 299-306, Oct. 2006. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-441263

ABSTRACT

Urinary schistosomiasis remains a significant burden for Africa and the Middle East. The success of population-based control programs will depend on their impact, over many years, on Schistosoma haematobium reinfection and associated disease. In a multi-year (1984-1992) control program in Kenya, we examined risk for S. haematobium reinfection and late disease during and after annual school-based treatment. In this setting, long-term risk of new infection was independently associated with location, age, hematuria, and incomplete treatment, but not with sex or frequency of water contact. Thus, very local environmental features and age-related factors played an important role in S. haematobium transmission, such that population-based control programs should optimally tailor their efforts to local conditions on a village-by-village basis. In 2001-2002, the late benefits of earlier participation in school-based antischistosomal therapy were estimated in a cohort of formerly-treated adult residents compared to never-treated adults from the same villages. Among age-matched subjects, current infection prevalence was lower among those who had received remote therapy. In addition, prevalence of bladder abnormality was lower in the treated group, who were free of severe bladder disease. Treatment of affected adults resulted in rapid resolution of infection and any detectable bladder abnormalities. We conclude that continued treatment into adulthood, as well as efforts at long-term prevention of infection (transmission control) are necessary to achieve optimal morbidity control in affected communities.


Subject(s)
Adolescent , Animals , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , School Health Services , Schistosomiasis haematobia/drug therapy , Schistosomicides/therapeutic use , Kenya/epidemiology , Prevalence , Risk Factors , Schistosomiasis haematobia/epidemiology , Schistosomiasis haematobia/prevention & control
13.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 39(3): 287-288, maio-jun. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-433397

ABSTRACT

Paciente de 36 anos de idade, proveniente de zona endêmica foi admitido com episódios de hematúria macroscópica total e disúria terminal. A citoscopia mostrou um tumor exofítico na parede anterior da bexiga, sugestivo de câncer. A biópsia revelou esquistossomose mansônica. Ressecção transuretral confirmou o diagnóstico. O paciente foi clinicamente tratado com oxamniquine, obtendo cura. O caso apresentado nesse trabalho enfatiza que nem todos os tumores de bexiga com hematúria microscópica são cânceres de bexiga.


Subject(s)
Adult , Animals , Humans , Male , Oxamniquine/therapeutic use , Schistosoma mansoni/isolation & purification , Schistosomiasis mansoni/diagnosis , Schistosomicides/therapeutic use , Urinary Bladder Diseases/parasitology , Biopsy , Diagnosis, Differential , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosomiasis mansoni/pathology , Treatment Outcome , Urinary Bladder Diseases/drug therapy , Urinary Bladder Diseases/pathology , Urinary Bladder Neoplasms/diagnosis
14.
Article in English | IMSEAR | ID: sea-113016

ABSTRACT

A new focus of localised cutaneous leishmaniasis has emerged along the Satluj River valley in the mountainous region of north west Himachal Pradesh. The main endemic region extends from Pooh subdivision of Kinnaur district to Kumarsain subdivision of Shimla district with adjoining Nirmand subdivision of Kullu District comprising 86 villages. The climate of the affected areas varies from temperate to subtropical. A total of 285 cases were recorded from 1988 to January, 2005. The age of these patients varied from 10 months to 75 years, with 63 children (<12Years), and a male to female ratio of 1: 0.9. The duration of disease was 15 days to 48 months with majority (85%) presenting between 1-6 months. The number of lesions varied from 1-8, and were mostly seen on exposed parts of the body. Morphologically, lesions were asymptomatic, dry, nodular or crusted nodulo-ulcerative plaques. Tissue smear positivity for amastigotes was 43%. The characterization of 14 strains of these Leishmania revealed presence of both Leishmania tropica (n=3) and Leishmania donovani (n=11). Identification of the 42 sandflies collected from the peridomestic environment of the patients, revealed Phlebotomus longiductus - 29, P. major 8, P. kandelaki 2, while 2 remained unidentified. The patients were treated with intralesional sodium stibogluconate and majority showed excellent response.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Animals , Antimony Sodium Gluconate/therapeutic use , Child , Child, Preschool , Female , Humans , India/epidemiology , Infant , Leishmania donovani/isolation & purification , Leishmania tropica/isolation & purification , Leishmaniasis, Cutaneous/drug therapy , Male , Middle Aged , Schistosomicides/therapeutic use
15.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 38(1): 33-37, jan.-fev. 2005. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-420211

ABSTRACT

Duzentos e vinte e três indivíduos de área endêmica de baixa morbidade para esquistossomose e nove pacientes hospitalizados com a forma hepatoesplênica foram submetidos ao exame de fezes e clínico e à ultra-sonografia do abdômen. De acordo com os resultado dos exames de fezes e do ultra-som eles foram agrupados do seguinte modo: G1 - 63 indivíduos sem ovos de Schistosoma mansoni nas fezes; G2 - 141 indivíduos apresentando ovos de Schistosoma mansoni nas fezes, sem ecogenicidade periportal. G3 — 19 indivíduos com ovos de Schistosoma mansoni nas fezes e ecogenicidade periportal entre 3-6mm.; G4 — 9 pacientes hepatesplênicos com ecogenicidade periportal > 6mm. Pelo exame físico do abdômen, a hepatomegalia na linha hemiclavicular direita foi constatada em G1, G2 E G3, respectivamente, em 11,1, 12,1 e 26,3%. Nos grupos G1, G2 e G3, houve espessamento periportal somente em esquistossomáticos (8,5%). Alterações patológicas leves em pacientes, as quais não puderam ser detectadas pelo exame clínico, foram evidenciadas no fígado pelo ultra-som e podem ser devidas à fibrose. O grau de fibrose periportal leve foi diminuído em 57,9% dos pacientes 12 meses após tratamento da esquistossomose com oxamniquine. Na ultra-sonografia, a média da medida do lobo esquerdo do fígado dos indivíduos de G3 foi maior que a de G1 e, a de G4 maior que a de G1 e G2. O tamanho médio do baço de G4 foi significativamente maior que o dos outros grupos e o de G3 foi maior que o de G1 e G2.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Animals , Child , Female , Humans , Male , Middle Aged , Liver Diseases, Parasitic/diagnosis , Schistosomiasis mansoni/diagnosis , Splenic Diseases/diagnosis , Case-Control Studies , Endemic Diseases , Feces/parasitology , Liver Cirrhosis/drug therapy , Liver Cirrhosis/parasitology , Liver Cirrhosis , Liver Diseases, Parasitic/drug therapy , Liver Diseases, Parasitic , Oxamniquine/therapeutic use , Parasite Egg Count , Portal Vein/parasitology , Portal Vein , Severity of Illness Index , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosomiasis mansoni , Schistosomicides/therapeutic use , Splenic Diseases/drug therapy , Splenic Diseases
18.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 96(suppl): 113-115, Sept. 2001.
Article in English | LILACS | ID: lil-295873

ABSTRACT

Schistosomiasis mansoni affects the hepatic functional reserve. Clinical treatment with oxamniquine is not 100 percent effective and there has been found strain of this parasite resistant to this drug. The aims of this investigation were: (1) to examine the presence of residual parasite burden after medical and surgical treatment on adolescents with surgical schistosomiasis mansoni and (2) to assess the effect on the hepatic functional reserve in patients with and without residual infection. Twenty nine children with hepatosplenic schistosomiasis mansoni and bleeding esophageal varices were treated with oxamniquine. They underwent splenectomy, ligature of the left gastric vein and autologous implantation of spleen tissue into the greater omentum. After a mean post-operative follow up of five years they underwent rectal biopsy for schistosomotic egg search. They were divided in patients with and without infection. In 20 patients the submucosal egg search was negative, however, in 9 it was positive. The hepatic functional reserve in the patients without infection was as follows: 17 were Child-Pugh A and 3 Child-Pugh B. In the patients who were still infected 6 were Child-Pugh A and 3 Child-Pugh B. The chi2 analysis of the hepatic functional reserve showed chi2 = 3.19 - p= 0.07. From the results the following conclusion can be drawn: residual infection or reinfection in the follow up period had not interfered with the distribution of the hepatic functional reserve of the patients in this series. However, there was a trend for a decrease of this parameter in patients with residual infection


Subject(s)
Humans , Animals , Child , Adolescent , Liver Diseases, Parasitic/surgery , Liver/physiology , Schistosoma mansoni/isolation & purification , Schistosomiasis mansoni/surgery , Splenic Diseases/surgery , Esophageal and Gastric Varices/drug therapy , Esophageal and Gastric Varices/surgery , Follow-Up Studies , Gastrointestinal Hemorrhage/drug therapy , Gastrointestinal Hemorrhage/surgery , Liver Diseases, Parasitic/drug therapy , Liver/parasitology , Oxamniquine/therapeutic use , Rectum/parasitology , Recurrence , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosomicides/therapeutic use , Splenic Diseases/drug therapy
19.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 96(suppl): 165-167, Sept. 2001. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-295888

ABSTRACT

A group of 52 villagers was followed-up for three years regarding Schistosoma mansoni infection. All villagers were periodically surveyed by the Kato-Katz method. In March 1997 and March 1998 the positives were treated with oxamniquine (15-20 mg/kg), and in March 1999, with praziquantel (60 mg/kg). All infection indices decreased substantially between March 1999 and March 2000: prevalence of infection (from 32.7 percent to 21.2 percent), prevalence of moderate/heavy infection (from 7.7 percent to 1.9 percent), intensity of infection (from 23.1 epg to 7.4 epg) and reinfection (from 35.7 percent to 14.3 percent). Negativation increased from 53.8 to 82.4. An optimistic prognostic is assumed in the short term for the introduction of praziquantel in the study area


Subject(s)
Humans , Animals , Anthelmintics/therapeutic use , Oxamniquine/therapeutic use , Praziquantel/therapeutic use , Schistosomiasis mansoni/drug therapy , Schistosomicides/therapeutic use , Agriculture , Brazil/epidemiology , Follow-Up Studies , Parasite Egg Count , Plants , Prevalence , Prognosis , Recurrence , Rural Health , Schistosoma mansoni/isolation & purification , Schistosomiasis mansoni/epidemiology , Seasons
20.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 96(suppl): 137-141, Sept. 2001. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-295893

ABSTRACT

Schistosoma mansoni infection is likely to be responsible for a significant proportion of cases of myelopathy occurring in areas where schistosomiasis is endemic. The aim of this study is to describe the clinical, laboratory and therapeutic data of 23 patients with schistosomal myeloradiculopathy. The medical records of 23 patients with schistosomal myelopathy admitted to two general hospitals of Belo Horizonte (MG), in Brazil, from 1995 to 1999, were reviewed retrospectively. Seventeen patients were male (74 percent). The mean age for the whole group was 27 years. Lower limb weakness and associated lumbar and/or lower limb pain were reported by 20 patients (87 percent), and 16 (70 percent) were unable to walk. All individuals presented urinary retention and 19 (83 percent) complained of intestinal dysfunction. The treatment was based on the association of antischistosomal drugs and corticosteroids. Five patients (22 percent) presented a full response to treatment, 13 (57 percent) partial response without functional limitations and 4 (17 percent) partial improvement with limitations or no response. Three out of the 4 patients who stopped steroids before 45 days of treatment developed recurrence of the symptoms and signs of myelopathy. Our cases demonstrate the severe presentation of the disease and the data disclosed here suggest that treatment with steroids should be kept for months after clinical improvement


Subject(s)
Humans , Animals , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Neuroschistosomiasis/parasitology , Radiculopathy/parasitology , Schistosoma mansoni/isolation & purification , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Neuroschistosomiasis/diagnosis , Neuroschistosomiasis/drug therapy , Radiculopathy/diagnosis , Radiculopathy/drug therapy , Retrospective Studies , Schistosomicides/therapeutic use , Steroids/therapeutic use , Treatment Outcome
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